A informática e o computador podem se tornar grandes aliados do portador de necessidades especiais. Entretanto, precisam ser encarados de forma realista e não como mais um problema a ser resolvido.
O portador de necessidades pode encontrar no computador um maior leque de opções do que as oferecidas pela escola. Pesquisas relatam que dentre os motivos que causam comportamentos alterados podem desaparecer quando o aluno trabalha com uma máquina que não perde a paciência, não julga e não o apressa. Com esta máquina o aluno pode trabalhar e produzir sem o medo da nota ou da comparação que, de maneira geral, acontece em situações de aprendizagem.
No decorrer dos anos apareceram grandes iniciativas para estimular a interação dos portadores de deficiências com outras pessoas. A Sociedade de Assistência ao Cego iniciou um projeto com cinco turmas de deficientes visuais. Eles aprendem a utilizar o computador com o auxílio do DOSVOX, um software complementar ao sistema operacional DOS, que, associado a um sintetizador de voz, faz o computador “falar”.
Outras ferramentas também facilitarão o contato entre os deficientes e o computador. Simuladores de teclado, teclados adaptados a portadores de paralisia cerebral e até impressoras em Braille – a linguagem dos cegos – são produtos disponíveis no mercado.
No Rio de Janeiro acontecem experiências no INES (Instituto Nacional de Surdos), onde é inserida no trabalho pedagógico a linguagem LOGO, linguagem de programação voltada para o ambiente educacional. Além disso, pesquisas na área de informática e surdez vêm sendo desenvolvidas em várias universidades brasileiras. Portanto, são muitas instituições que estão garantindo a acessibilidade a portadores de necessidades especiais, mas eles necessitam de um cuidado e uma preparação diferenciada por parte dos professores, e para isso, é necessário que esses professores tenham uma qualificação adequada para essa área.
Diante desse quadro, será preciso colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os alunos, de uma forma incondicional, o que implica na atualização e desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio.
O portador de necessidades pode encontrar no computador um maior leque de opções do que as oferecidas pela escola. Pesquisas relatam que dentre os motivos que causam comportamentos alterados podem desaparecer quando o aluno trabalha com uma máquina que não perde a paciência, não julga e não o apressa. Com esta máquina o aluno pode trabalhar e produzir sem o medo da nota ou da comparação que, de maneira geral, acontece em situações de aprendizagem.
No decorrer dos anos apareceram grandes iniciativas para estimular a interação dos portadores de deficiências com outras pessoas. A Sociedade de Assistência ao Cego iniciou um projeto com cinco turmas de deficientes visuais. Eles aprendem a utilizar o computador com o auxílio do DOSVOX, um software complementar ao sistema operacional DOS, que, associado a um sintetizador de voz, faz o computador “falar”.
Outras ferramentas também facilitarão o contato entre os deficientes e o computador. Simuladores de teclado, teclados adaptados a portadores de paralisia cerebral e até impressoras em Braille – a linguagem dos cegos – são produtos disponíveis no mercado.
No Rio de Janeiro acontecem experiências no INES (Instituto Nacional de Surdos), onde é inserida no trabalho pedagógico a linguagem LOGO, linguagem de programação voltada para o ambiente educacional. Além disso, pesquisas na área de informática e surdez vêm sendo desenvolvidas em várias universidades brasileiras. Portanto, são muitas instituições que estão garantindo a acessibilidade a portadores de necessidades especiais, mas eles necessitam de um cuidado e uma preparação diferenciada por parte dos professores, e para isso, é necessário que esses professores tenham uma qualificação adequada para essa área.
Diante desse quadro, será preciso colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os alunos, de uma forma incondicional, o que implica na atualização e desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio.
Referências:
A educação especial frente as novas tecnologias. Disponível em: http://saci.org.br/?modulo=akemi¶metro=2896. Acesso em: 16/11/2012.
Tecnologia Assistiva. Disponível em: http://www.galvaofilho.net/assistiva/assistiva.htm. Acesso em: 16/11/2012.
Rosane, verdadeiramente é um grande desafio capacitar professores para trabalhar com alunos com necessidades especiais, principalmente que saibam utilizar essas tecnologias a favor da Educação.
ResponderExcluirTemos um grande caminho a seguir até conseguir que todos os professores em sala de aula tenham um mínimo de conhecimento tecnológico e as competências para educar estes alunos.
Trabalhar com alunos com necessidades especiais é um desafio, mas as pessoas em 1º lugar tem que ser capacitadas para conseguir a verdadeira educação.
ResponderExcluirFico feliz em saber que a informatização chegou para todos mesmo,até para aqueles que já não tinha mais prazer em viver,falando do portador de necessidades especiais.Tenho um primo que é cego e ele manda muito bem na informatica,faz trabalhos remunerado através da informatica,entre outros.E bom demais saber que a vida continua para eles.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste sim é um recurso bem empregado. Pena que nem todos os portadores de necessidades especias e principalmente nem todas as escola possam desfrutar destes recursos.
ResponderExcluirSeria ótimo se os todos os deficientes tivesse este tipo de benefício. poderia favorecer 100% suas dificuldades.
ResponderExcluirSuperamos as dificuldades para formar um pais igual para todos!
ResponderExcluirEspero que a tecnologia traga inclusão para os portadores de necessidades especiais.
ResponderExcluir